Thursday, May 28, 2009

O QUE TE MOTIVA?


O que te faz acordar, trabalhar e viver. Motivação. O que te move? Dinheiro, ascensão, amor, solidariedade, trabalho? Mas existem momentos em que não nos sentimos motivados para nada. Pessoas, amigos, familiares ou colegas de trabalho tentam nos colocar “para cima” e nada. Parece que não temos nada a realizar, a contribuir, que tudo está nebuloso, meio estranho, falta alguma coisa. Aí você pensa: “O que está me faltando?" A resposta é simples: Você! Amar a si mesmo muitas vezes é difícil. Mas temos que pensar que o nosso maior incentivador somos nós mesmos. Nada de ficar esperando que alguém nos elogie. Faça isso você mesmo. Sinta-se feliz e realizado nos gestos mais simples do dia a dia. Reconheça-se como um profissional dedicado e que sempre busca novas oportunidades, que quer sempre aprender mais e mais. Pense no que você faz de bom para as pessoas a sua volta, nos muitos sorrisos que recebeu somente por dizer “Bom dia, obrigada (o)”. Que você está hoje mais bonita (o). Que se sente feliz porque fez uma excelente palestra, defendeu uma tese com sucesso ou encontrou uma solução para um problema. Faça isso: aplauda-se, comemore-se, ame-se, motive-se, por você, pela pessoa que você é, sem medo, sem culpa. Tenho certeza que os outros vão sentir a diferença.

OS DOIS VASOS



Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela levava ao ombro para ir buscar água ao rio. Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa, enquanto o rachado chegava meio vazio. Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora a chegar a casa somente com um vaso e meio de água.Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso de si e dos resultados que alcançava, enquanto que o pobre vaso rachado se envergonhava do seu defeito, isto é, de só conseguir fazer metade daquilo que deveria fazer. Depois de vários anos, reflectindo sobre o que considerava a própria amarga derrota por ser rachado, o vaso falou com a senhora durante o caminho: «Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho faz-me perder metade da água durante o caminho até à sua casa...»A velhinha sorriu: «Reparaste que lindas flores há somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todos os dias, enquanto a gente voltava, tu regava-las. Assim, durante estes anos pude colher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa. Cada um de nós tem o seu próprio defeito. Mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que a nossa convivência seja interessante e gratificante.É preciso aceitar cada um pelo que é... E descobrir o que há de bom nele.
Texto recebido por e-mail, autor desconhecido

Monday, May 11, 2009

SUPERANDO AS EXPECTATIVAS DO CLIENTE: O MAIS IMPORTANTE É A PESSOA

Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal . Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos. Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado comluz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudouamavelmente: "- Bem-vindo ao Venetia!" Três minutos após essa saudação, o hóspede já seencontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático. No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamentealinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para ojantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinhaexperimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele,pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela! Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: "Sua marca predileta decafé. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas, como pode?! É o meu jornal! Comoeles adivinharam?" Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia. O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara decafé e um jornal. Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemos-nos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante! Isto vale também para nossas relações pessoais (namoro,amizade, família, casamento) enfim, pensar no outro como ser humano ésempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muitomais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia e, na maioria das vezes passamos desapercebidos".

Autor desconhecido

Thursday, May 7, 2009

CONHEÇA SEU CLIENTE


Uma dona de casa, num vilarejo, ao atender as palmas em sua porta . . . - "Oi de casa, tô entrando!" Ela se depara com um homem jogando esterco de cavalo em seu tapete da sala. A Mulher apavorada pergunta: - "O senhor está maluco? O que pensa que está fazendo em meu tapete?" O vendedor, sem deixar a mulher falar, responde: - "Boa tarde! Eu estou oferecendo ao vivo, o meu produto, e eu provo pra senhora que os nossos aspiradores são os melhores e mais eficientes do mercado, tanto que vou fazer um desafio: se eu não limpar este esterco em seu tapete em 10 minutos, eu prometo que irei come-lo!" A mulher se retirou para a cozinha sem falar nada. O vendedor curioso, perguntou: - "A senhora vai aonde? Não vai ver a eficiência do meu produto?" A mulher responde: - "Vou pegar uma colher, sal e pimenta e um guardanapo de papel. Também uma cachaça para lhe abrir o apetite, pois aqui em casa não tem energia elétrica!

Moral da história: "Conheça o seu cliente antes de oferecer qualquer coisa"

Criado por aguinaldocps

VOCÊ COMO PROFISSIONAL JÁ SE SENTIU CARENTE?


Tenho conversado com vários profissionais de diferentes áreas e cargos e fiquei impressionada com o número de pessoas desanimadas e desmotivadas, com a sensação de que não são devidamente aproveitadas ou que não tem a devida atenção. Olhando para trás, pensando nas minhas atividades como colaboradora e consultora e me vi revivendo estes sentimentos. Quantas vezes me perguntava o porquê de não ser promovida ou o motivo de uma idéia não ter sido aproveitada. Cheguei a uma conclusão, pura carência. É mais fácil nos sentirmos vítimas do que parar e fazer uma auto-análise. Tentar descobrir os motivos que geram essa sensação meio patética de que outros é que não nos valorizam, que não gostam de nós é o caminho mais fácil. A questão é: Eu me valorizo? Acredito no meu potencial? Se uma idéia ou projeto apresentado não é aceito não é nenhum demérito. Pode ser que não tenha sido bem idealizado ou até mal redigido, tenha sido apresentado em um momento inadequado. Deixar a sensação de fracasso ou “ninguém me entende” te envolver é a pior coisa que você pode fazer a si mesmo.
Lembro-me claramente um momento em que, fazendo parte da equipe envolvida com o Processo de Melhoria de Qualidade, desenvolvi um projeto que envolvia a área de treinamento, a qual era responsável. Empolgada me dediquei ao máximo e tudo pronto, aproveitei uma reunião com a diretoria para apresentá-lo. Cheia de entusiasmo, comecei a apresentação. Fracasso total. O diretor simplesmente não me ouviu até o final e disse: ”Fora de cogitação, não precisa nem terminar”. Saí da sala arrasada. A secretária viu o meu estado e perguntou o que tinha acontecido e eu contei. E ela me disse: “Você não percebeu que ele está nervoso, sem paciência? Aconteceu algo muito sério, ele está péssimo”. Eu tão ansiosa que estava não percebi nenhum sinal... Lição aprendida, lição passada. Saiba o momento certo de agir, observe e aí vá em frente. Mais tarde consegui a aprovação do projeto, pois tive tempo de revisá-lo e apresentá-lo com segurança e o diretor estava aberto a me ouvir. Perceba antes de agir, não aja por impulso, No caso de não conseguir a desejada promoção tente entender o motivo. Será que não tinha expectativas demais? Será que outras competências que não tenho tenham pesado na decisão? Será que ele é mais atento, mais perceptivo do que eu? Gosto realmente do que faço? Como me vejo futuramente na empresa? Pense carinhosamente nisso e construa um futuro promissor e forte e sem carências...