Friday, July 31, 2009

RESILIÊNCIA: ATÈ QUANDO A SUA CORDA PODE SER ESTICADA?



Resiliência é uma palavra estranha que vem sendo muito utilizada nos últimos tempos. “É um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade de que são dotados alguns materiais, de acumular energia quando exigidos ou submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Após a tensão cessar poderá ou não haver uma deformação residual causada pela histerese do material - como um elástico ou uma vara de salto em altura, que se verga até um certo limite sem se quebrar e depois retorna com força, lançando o atleta para o alto (Wikipédia)". Advem do latim “resilio”, que significa voltar ao estado natural.
Para as Ciências humanas é a capacidade do ser humano de se reconstruir de forma positiva frente às adversidades. Flexibilidade, instinto de sobrevivência, chegar ao máximo de tensão, de stresse e voltar ao normal. É como ter batimentos cardíacos normalizados depois de uma aula de spinnig. É sermos flexíveis, criativos, encarar os desafios e vencê-los. Semos homens e mulheres elásticos, capazes de voltar a normalidade, ao nosso eixo. Esse talento é um diferencial que está sendo muito valorizado pelas empresas. É necessário que os profissionais se autoavaliem e procurem mergulhar nesse conceito, já que as situações vivenciasdas nem sempre são favoráveis. Sempre haverão obstáculos e objeções. Devemos encará-los e tirar o melhor proveito da situação e encontrar soluções. Ser esticado até o limite e voltar ao normal. Cada vez mais isso é cobrado dos profissionais e pode ser uma das chaves do sucesso.

Tuesday, July 28, 2009

DO "EMPRESARIÊS" PARA O PORTUGUÊS


A linguagem empresarial está em eterna mutação.Cada vez surgem novos eufemismos que procuram mascarar sob a forma de discurso mais "light" a realidade. Também, segundo alguns especialistas, novas interpretações são pertinentes, pois geram a atitudes positivas por parte dos funcionários,‘opps’,colaboradores.Como sempre a questão é a transparência." Vamos ao novo discurso:

“Meu nome é Marcelo, sou colaborador de uma grande indústria farmacêutica. Minha posição faz com que eu seja multifuncional. Meu gestor procura me incentivar, tenho muitos desafios diários, mas estou me adaptando à nova estrutura da empresa, bem diferente da anterior. Ando preocupado, pois alguns colaboradores foram desligados devido a crise. Traduzindo, isso quer dizer:

"Meu nome é Marcelo, sou funcionário de uma grande indústria farmacêutica. Meu cargo me deixa sobrecarregado. Meu chefe procura me incentivar, tenho muitos problemas diariamente, mas estou me adaptando à nova hierarquia da empresa, bem diferente da anterior. Ando preocupado, pois alguns funcionários foram demitidos devido a crise.”

O importante é nos adaptarmos às novas tendências e estarmos preparados porque muitas transformações na linguagem empresarial com certeza surgirão.

Tuesday, July 21, 2009

Wednesday, July 15, 2009

COMPROMETIMENTO E AÇÃO: VAMOS AJUDAR A APAGAR OS INCÊNDIOS


Era uma vez… uma grande floresta que pegou fogo. O incêndio destruía, de forma cruel e voraz, aquele recanto de paz. Os animais fugiam, desesperadamente, para não morrerem carbonizados. Um beija-flor idealista e solitário enchia o bico d’água no regato. Voando rápido, jogava, sem sucesso, a água nas labaredas que ardiam. O leão, apesar de toda a sua imponência e autoridade, acovardava-se, fugindo também como os demais. Foi exatamente ele quem se virou para o beija-flor e, aos berros, falou:- Seu idiota! Não percebe que não vai conseguir apagar este fogo com este tiquinho d’água? É melhor fugir também antes que a morte o alcance. Seu imbecil! E o beija-flor, já cansado, mas consciente da sua verdadeira missão, com toda sua humildade, disse para o leão:- Sabe, seu Rei Leão, se, ao invés de vocês estarem aí me criticando e fugindo da responsabilidade, estivessem aqui, comprometidos em apagar o fogo, com certeza, poderíamos salvar nossa floresta querida.Gostaria que aceitasse meu convite!- Vamos ser um beija-flor?

Autor desconhecido

Thursday, July 2, 2009

TERREMOTOS EM NOSSAS VIDAS: COMO LIDAR COM ELES


Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer. Ele respondeu ao Rei: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'. Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.

Muitas vezes temos em nossa vida 'terremotos' avassaladores, o que fazer? Exatamente o que disse o General: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'. E o que isso quer dizer para a nossa vida? Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso 'sepultar' o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa 'esquecer' o passado. Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as 'portas' abertas para que novos problemas possam surgir ou 'vir de fora' enquanto estamos cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa concentrar-se na reconstrução, no novo. É assim que a história nos ensina. Por isso a história é 'a mestra da vida'. Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.

(Recebido por e-mail, autor desconhecido)