Friday, October 9, 2009

A FÁBULA DO PORCO-ESPINHO


Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente; mas, os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam maior calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros e voltaram a morrer congelados.

Então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam
os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram!

Moral da História:

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades.

Autor desconhecido




Monday, September 28, 2009

A CORRIDA DOS SAPOS


Era uma vez uma corrida de sapinhos.

Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: "Que pena !!!

Esses sapinhos não vão conseguir.

Não vão conseguir."

E os sapinhos começaram a desitir. Mas havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo.

A multidão continuava gritando : "Pena!!! Vocês não vão conseguir." E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora arfante.

Ao final da competição, todos desistiram, menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido.

E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo.

Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração.

Lembre-se sempre:
Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos.

Autor desconhecido

Saturday, September 12, 2009

Thursday, September 10, 2009

UMA MULHER DE 90 ANOS ARRASANDO NO QUESITO SABEDORIA


ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS.....

"Para celebrar o envelhecer, uma vez eu escrevi 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais requisitada que eu já escrevi.
Meu taximetro chegou aos 90 em Agosto, então aqui está a coluna mais uma vez:

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3 A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato.
5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês
6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.
7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta.
9. Poupe para aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10.. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão
11. Sele a paz com seu passado para que ele não estrague seu presente.
12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que se trata a jornada deles..
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.
15 Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeiroso.
18. O que não te mata, realmente te torna mais forte.
19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de vocÊ e mais ninguém.
20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite não como resposta.
21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Se prepare bastante, depois deixe-se levar pela maré..
23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade além de você.
26. Encare cada "chamado desastre" com essas palavras: Em cinco anos, vai importar?
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todos.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo.
31. Indepedentemente se a situação é boa ou ruim, irá mudar.
32. Não se leve tão à sério. Ninguém mais leva...
33. Acredite em milagres
34. Deus te ama por causa de quem Deus é, não pelo o que vc fez ou deixou de fazer.
35. Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela AGORA!
36. Envelhecer é melhor do que a alternativa: morrer jovem
37. Seus filhos só têm uma infância
38. Tudo o que realmente importa no final é que você amou.
39. Vá para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares
40. Se todos jogassemos nossos problemas em uma pilha e víssemos os de todo mundo, pegaríamos os nossos de volta.
41. Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. O melhor está por vir.
43. Não importa como vc se sinta, levante, se vista e apareça.
44. Produza.
45. A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente!!!

Friday, August 28, 2009

A DIFÍCIL ARTE DE AGRADAR


Um velho e um garotinho iam viajando sobre um jumento por um vilarejo, quando de repente eles são interrompidos por um homem que os indagava:

- Vocês não se envergonham de viajar em cima desse pobre animal?

O velho, envergonhado, desceu de sua condução, deixando somente a criança nela, e seguiram viagem.

Mais adiante eles são novamente parados por uma mulher, que admirada, perguntou ao garotinho:

- Menino, como você é capaz de viajar sobre este animal, enquanto este pobre velho vai a pé? Você não se envergonha disto?

O garoto, enrubescido, desceu do animal, cedendo seu lugar ao velho. E novamente seguiram seu rumo.

E como por ironia do destino, mais uma vez seu trajeto foi interrompido, agora por um jovem que questionou ao velho:

- Senhor, você não se intimida em viajar sobre este jumento, enquanto essa pequena criança vai a pé?

O velho e a criança, mais que rapidamente, olharam um para o outro e fizeram um ar de indagação...

Autor Desconhecido

Monday, August 10, 2009

Thursday, August 6, 2009

HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR

Achei esta parábola muito interessante, pois fala sobre amizade, superação, objetivo e compremetimento.


Temos então a história de um gato, Zorbas, gato grande, preto e gordo, que mora numa casa perto do porto de Hamburgo. Numas férias em que Zorbas fica em casa sozinho, estava ele a apanhar sol na sua varanda, quando lhe cai de repente á sua frente uma gaivota moribunda, que depois de ter sido apanhada pela maré negra, perde-se do seu bando e faz da varanda do Zorbas o seu ultimo destino. Porém, antes de morrer, põe um ovo, e faz dois pedidos a Zorbas, o primeiro é que tome conta da pequena gaivota que irá nascer, o segundo é que a ensine a voar. Perante o estado da pobre gaivota, Zorbas aceita os pedidos, sem se aperceber do tamanho de tal responsabilidade.
Assim começa a sua aventura, que sendo fiel á sua palavra vai fazer todos os esforços para fazer cumprir a sua promessa.
Até a pequena gaivota nascer, Zorbas, que até agora tinha uma vida descontraída, vê-se com a tarefa de chocar o ovo, desta forma quando a pequena gaivota nasce, Zorbas é chamado de mama.
Neste momento, Zorbas procura os seus amigos, que o vão ajudar a cuidar da pequena Ditosa, assim a chamaram, e ajudá-lo nesta difícil tarefa. Os seus amigos são, Collonelo, um gato de alguma idade sempre pronto a dar um bom conselho, Secretário, o seu ajudante, o Sabe-Tudo, gato muito inteligente e o Barlavento, um gato marinheiro.
Com as enciclopédias do Sabetudo, com a boa vontade de todos, e com o sentido de cumprir esta obrigação a todo o custo, este pequeno grupo de gatos, começa então esta difícil tarefa, de dar umas lições de sobrevivência a Ditosa, de a ensinar a voar, e de lhe dar o amor e carinho do qual a sua mãe ficou privada.
Ditosa, integra-se bem no grupo, de tal modo que começa a achar que também ela é um gato, e que é com eles que ela quer ficar e começa então a lutar contra o esforço dos seus amigos.
Mas Ditosa é realmente uma gaivota e a sua verdadeira natureza começa a vir ao de cima, e apesar da imensa vontade de ficar com a sua “família”, a vontade de abrir as asas e voar também a invade. De tal forma que numa noite chuvosa, Ditosa finalmente abre as suas asas, segue o seu destino, e voa, deixando Zorbas com lágrimas nos olhos ao ver partir a sua amiga, mas compreendendo também a necessidade dela de seguir a sua natureza.
Texto de Luís Spúlveda

Friday, July 31, 2009

RESILIÊNCIA: ATÈ QUANDO A SUA CORDA PODE SER ESTICADA?



Resiliência é uma palavra estranha que vem sendo muito utilizada nos últimos tempos. “É um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade de que são dotados alguns materiais, de acumular energia quando exigidos ou submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Após a tensão cessar poderá ou não haver uma deformação residual causada pela histerese do material - como um elástico ou uma vara de salto em altura, que se verga até um certo limite sem se quebrar e depois retorna com força, lançando o atleta para o alto (Wikipédia)". Advem do latim “resilio”, que significa voltar ao estado natural.
Para as Ciências humanas é a capacidade do ser humano de se reconstruir de forma positiva frente às adversidades. Flexibilidade, instinto de sobrevivência, chegar ao máximo de tensão, de stresse e voltar ao normal. É como ter batimentos cardíacos normalizados depois de uma aula de spinnig. É sermos flexíveis, criativos, encarar os desafios e vencê-los. Semos homens e mulheres elásticos, capazes de voltar a normalidade, ao nosso eixo. Esse talento é um diferencial que está sendo muito valorizado pelas empresas. É necessário que os profissionais se autoavaliem e procurem mergulhar nesse conceito, já que as situações vivenciasdas nem sempre são favoráveis. Sempre haverão obstáculos e objeções. Devemos encará-los e tirar o melhor proveito da situação e encontrar soluções. Ser esticado até o limite e voltar ao normal. Cada vez mais isso é cobrado dos profissionais e pode ser uma das chaves do sucesso.

Tuesday, July 28, 2009

DO "EMPRESARIÊS" PARA O PORTUGUÊS


A linguagem empresarial está em eterna mutação.Cada vez surgem novos eufemismos que procuram mascarar sob a forma de discurso mais "light" a realidade. Também, segundo alguns especialistas, novas interpretações são pertinentes, pois geram a atitudes positivas por parte dos funcionários,‘opps’,colaboradores.Como sempre a questão é a transparência." Vamos ao novo discurso:

“Meu nome é Marcelo, sou colaborador de uma grande indústria farmacêutica. Minha posição faz com que eu seja multifuncional. Meu gestor procura me incentivar, tenho muitos desafios diários, mas estou me adaptando à nova estrutura da empresa, bem diferente da anterior. Ando preocupado, pois alguns colaboradores foram desligados devido a crise. Traduzindo, isso quer dizer:

"Meu nome é Marcelo, sou funcionário de uma grande indústria farmacêutica. Meu cargo me deixa sobrecarregado. Meu chefe procura me incentivar, tenho muitos problemas diariamente, mas estou me adaptando à nova hierarquia da empresa, bem diferente da anterior. Ando preocupado, pois alguns funcionários foram demitidos devido a crise.”

O importante é nos adaptarmos às novas tendências e estarmos preparados porque muitas transformações na linguagem empresarial com certeza surgirão.

Tuesday, July 21, 2009

Wednesday, July 15, 2009

COMPROMETIMENTO E AÇÃO: VAMOS AJUDAR A APAGAR OS INCÊNDIOS


Era uma vez… uma grande floresta que pegou fogo. O incêndio destruía, de forma cruel e voraz, aquele recanto de paz. Os animais fugiam, desesperadamente, para não morrerem carbonizados. Um beija-flor idealista e solitário enchia o bico d’água no regato. Voando rápido, jogava, sem sucesso, a água nas labaredas que ardiam. O leão, apesar de toda a sua imponência e autoridade, acovardava-se, fugindo também como os demais. Foi exatamente ele quem se virou para o beija-flor e, aos berros, falou:- Seu idiota! Não percebe que não vai conseguir apagar este fogo com este tiquinho d’água? É melhor fugir também antes que a morte o alcance. Seu imbecil! E o beija-flor, já cansado, mas consciente da sua verdadeira missão, com toda sua humildade, disse para o leão:- Sabe, seu Rei Leão, se, ao invés de vocês estarem aí me criticando e fugindo da responsabilidade, estivessem aqui, comprometidos em apagar o fogo, com certeza, poderíamos salvar nossa floresta querida.Gostaria que aceitasse meu convite!- Vamos ser um beija-flor?

Autor desconhecido

Thursday, July 2, 2009

TERREMOTOS EM NOSSAS VIDAS: COMO LIDAR COM ELES


Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer. Ele respondeu ao Rei: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'. Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.

Muitas vezes temos em nossa vida 'terremotos' avassaladores, o que fazer? Exatamente o que disse o General: 'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'. E o que isso quer dizer para a nossa vida? Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso 'sepultar' o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa 'esquecer' o passado. Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as 'portas' abertas para que novos problemas possam surgir ou 'vir de fora' enquanto estamos cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa concentrar-se na reconstrução, no novo. É assim que a história nos ensina. Por isso a história é 'a mestra da vida'. Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.

(Recebido por e-mail, autor desconhecido)

Wednesday, June 17, 2009

ATENDIMENTO COM SIMPLICIDADE CATIVA O CLIENTE





Atendimento é a melhor maneira de não só cativar, mas surpreender o cliente. Fala-se muito nisso, mas há sempre uma gama enorme de reclamações geradas por insatisfações que poderiam ser evitadas. Vou ministrar mais um curso de ‘ Atendimento e Vendas’ e me veio à cabeça o meu fornecedor de frutas. Dia sim, dia não, vou comprar bananas na sua banca. Estão sempre no ponto que desejo, ele é muito atencioso e às vezes passo correndo e ele me pergunta: “Não vai querer banana hoje?” Acontece que nem sempre passei no banco, ou seja, estou sem dinheiro vivo, só com cartão. Mesmo assim ele diz:
”A senhora me paga depois, não tem problema!”. Só compro frutas com ele e ponto. Ele me chama pelo nome, é muito atencioso e simpático, de uma maneira simples que me faz andar mais só para comprar com ele, mesmo no corre-corre da vida. Este tipo de relacionamento entre fornecedor e cliente me faz pensar. A facilidade de sermos ouvidos pelas empresas, fazer solicitações, sugestões ou reclamações tornou-se uma grande fonte de stress. Parece que o cliente é uma peça de um jogo em quando a venda do produto/serviço é finalizada não interessa mais manter, fidelizar o cliente. Por mais que a tecnologia avance o atendimento pessoal, o vínculo, tratar o cliente como “o cliente” nos faz retornar e gerar novos negócios. Treinamento das equipes em atendimento é muito importante, como também o monitoramento e a motivação. Vamos simplificar mais as relações com os nossos clientes, fazê-los estar cada vez mais perto de nós, para sempre. Cliente não é descartável, muito pelo contrário.

Tuesday, June 9, 2009

PENSE ANTES DE FALAR...

Quantas vezes perdemos a chance de ficar calados? O cuidado ao falar pode evitar problemas, magoar pessoas e até ficar mal visto no trabalho. Boatos são uma praga nas nossas vidas. Quem não conhece a famosa "rádio-corredor?". Falar menos muitas vezes é mais!
AS TRÊS PENEIRAS
Olavo foi transferido de projeto. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:

- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou:

- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?

- Peneiras? Que peneiras, chefe?

- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que...E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:

- Então sua historia já vazou a primeira peneira.Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE.O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito? - Claro que não! Deus me livre, chefe! - diz Olavo, assustado.

- Então - continua o chefe - sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?

- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreso.

- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? - diz o chefe, prosseguindo - Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras: VERDADE, BONDADE e NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante, porque pessoas inteligentes falam sobre idéias, pessoas comuns falam sobre coisas, pessoas medíocres falam sobre pessoas.

Autor desconhecido


Wednesday, June 3, 2009

CAMINHANDO PELA VIDA E SENDO FELIZ


Hoje acordei com uma enorme vontade de caminhar, caminhar muito. Sem medo nenhum, aproveitando o friozinho que nos surpreendeu tão de repente e que nos remete ao desejo do aconchego. Vou fazer diferente, vou encará-lo como se fosse em um dia de sol muito muito ensolarado, colorido e quente. Vou fazer diferente, vou mudar o meu caminho usual, vou andar do outro lado da calçada, vou a lugares que nunca fui, falar com as mais diferentes e tão presentes pessoas que seguem seu caminho e que eu nunca percebo. Vou imaginar quem são elas, o que fazem para onde estão indo. Será que são felizes, trabalham, tem filhos? Tavez dê boas risadas ou me emocione, talvez sinta frio ou um pouco de calor. Acho que vou tomar um sorvete, sentada perto da praia. Seria o máximo se puder sentir o cheiro da marecia, que o meu cabelo ficasse todo dessarrumado pelo vento que hoje cismou de me acordar para me fazer sentir a vida através do seu delicado sussurar. Hoje vou fazer diferente, nada de tarefas rotineiras, chatas, só deixar eu ser eu mesma, feliz e confiante, alegre e metidativa. Hoje eu vou caminhar de um modo diferente pela vida.

Thursday, May 28, 2009

O QUE TE MOTIVA?


O que te faz acordar, trabalhar e viver. Motivação. O que te move? Dinheiro, ascensão, amor, solidariedade, trabalho? Mas existem momentos em que não nos sentimos motivados para nada. Pessoas, amigos, familiares ou colegas de trabalho tentam nos colocar “para cima” e nada. Parece que não temos nada a realizar, a contribuir, que tudo está nebuloso, meio estranho, falta alguma coisa. Aí você pensa: “O que está me faltando?" A resposta é simples: Você! Amar a si mesmo muitas vezes é difícil. Mas temos que pensar que o nosso maior incentivador somos nós mesmos. Nada de ficar esperando que alguém nos elogie. Faça isso você mesmo. Sinta-se feliz e realizado nos gestos mais simples do dia a dia. Reconheça-se como um profissional dedicado e que sempre busca novas oportunidades, que quer sempre aprender mais e mais. Pense no que você faz de bom para as pessoas a sua volta, nos muitos sorrisos que recebeu somente por dizer “Bom dia, obrigada (o)”. Que você está hoje mais bonita (o). Que se sente feliz porque fez uma excelente palestra, defendeu uma tese com sucesso ou encontrou uma solução para um problema. Faça isso: aplauda-se, comemore-se, ame-se, motive-se, por você, pela pessoa que você é, sem medo, sem culpa. Tenho certeza que os outros vão sentir a diferença.

OS DOIS VASOS



Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela levava ao ombro para ir buscar água ao rio. Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa, enquanto o rachado chegava meio vazio. Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora a chegar a casa somente com um vaso e meio de água.Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso de si e dos resultados que alcançava, enquanto que o pobre vaso rachado se envergonhava do seu defeito, isto é, de só conseguir fazer metade daquilo que deveria fazer. Depois de vários anos, reflectindo sobre o que considerava a própria amarga derrota por ser rachado, o vaso falou com a senhora durante o caminho: «Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho faz-me perder metade da água durante o caminho até à sua casa...»A velhinha sorriu: «Reparaste que lindas flores há somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todos os dias, enquanto a gente voltava, tu regava-las. Assim, durante estes anos pude colher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa. Cada um de nós tem o seu próprio defeito. Mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que a nossa convivência seja interessante e gratificante.É preciso aceitar cada um pelo que é... E descobrir o que há de bom nele.
Texto recebido por e-mail, autor desconhecido

Monday, May 11, 2009

SUPERANDO AS EXPECTATIVAS DO CLIENTE: O MAIS IMPORTANTE É A PESSOA

Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal . Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos. Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado comluz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudouamavelmente: "- Bem-vindo ao Venetia!" Três minutos após essa saudação, o hóspede já seencontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático. No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamentealinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para ojantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinhaexperimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele,pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela! Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: "Sua marca predileta decafé. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas, como pode?! É o meu jornal! Comoeles adivinharam?" Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia. O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara decafé e um jornal. Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemos-nos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante! Isto vale também para nossas relações pessoais (namoro,amizade, família, casamento) enfim, pensar no outro como ser humano ésempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muitomais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia e, na maioria das vezes passamos desapercebidos".

Autor desconhecido

Thursday, May 7, 2009

CONHEÇA SEU CLIENTE


Uma dona de casa, num vilarejo, ao atender as palmas em sua porta . . . - "Oi de casa, tô entrando!" Ela se depara com um homem jogando esterco de cavalo em seu tapete da sala. A Mulher apavorada pergunta: - "O senhor está maluco? O que pensa que está fazendo em meu tapete?" O vendedor, sem deixar a mulher falar, responde: - "Boa tarde! Eu estou oferecendo ao vivo, o meu produto, e eu provo pra senhora que os nossos aspiradores são os melhores e mais eficientes do mercado, tanto que vou fazer um desafio: se eu não limpar este esterco em seu tapete em 10 minutos, eu prometo que irei come-lo!" A mulher se retirou para a cozinha sem falar nada. O vendedor curioso, perguntou: - "A senhora vai aonde? Não vai ver a eficiência do meu produto?" A mulher responde: - "Vou pegar uma colher, sal e pimenta e um guardanapo de papel. Também uma cachaça para lhe abrir o apetite, pois aqui em casa não tem energia elétrica!

Moral da história: "Conheça o seu cliente antes de oferecer qualquer coisa"

Criado por aguinaldocps

VOCÊ COMO PROFISSIONAL JÁ SE SENTIU CARENTE?


Tenho conversado com vários profissionais de diferentes áreas e cargos e fiquei impressionada com o número de pessoas desanimadas e desmotivadas, com a sensação de que não são devidamente aproveitadas ou que não tem a devida atenção. Olhando para trás, pensando nas minhas atividades como colaboradora e consultora e me vi revivendo estes sentimentos. Quantas vezes me perguntava o porquê de não ser promovida ou o motivo de uma idéia não ter sido aproveitada. Cheguei a uma conclusão, pura carência. É mais fácil nos sentirmos vítimas do que parar e fazer uma auto-análise. Tentar descobrir os motivos que geram essa sensação meio patética de que outros é que não nos valorizam, que não gostam de nós é o caminho mais fácil. A questão é: Eu me valorizo? Acredito no meu potencial? Se uma idéia ou projeto apresentado não é aceito não é nenhum demérito. Pode ser que não tenha sido bem idealizado ou até mal redigido, tenha sido apresentado em um momento inadequado. Deixar a sensação de fracasso ou “ninguém me entende” te envolver é a pior coisa que você pode fazer a si mesmo.
Lembro-me claramente um momento em que, fazendo parte da equipe envolvida com o Processo de Melhoria de Qualidade, desenvolvi um projeto que envolvia a área de treinamento, a qual era responsável. Empolgada me dediquei ao máximo e tudo pronto, aproveitei uma reunião com a diretoria para apresentá-lo. Cheia de entusiasmo, comecei a apresentação. Fracasso total. O diretor simplesmente não me ouviu até o final e disse: ”Fora de cogitação, não precisa nem terminar”. Saí da sala arrasada. A secretária viu o meu estado e perguntou o que tinha acontecido e eu contei. E ela me disse: “Você não percebeu que ele está nervoso, sem paciência? Aconteceu algo muito sério, ele está péssimo”. Eu tão ansiosa que estava não percebi nenhum sinal... Lição aprendida, lição passada. Saiba o momento certo de agir, observe e aí vá em frente. Mais tarde consegui a aprovação do projeto, pois tive tempo de revisá-lo e apresentá-lo com segurança e o diretor estava aberto a me ouvir. Perceba antes de agir, não aja por impulso, No caso de não conseguir a desejada promoção tente entender o motivo. Será que não tinha expectativas demais? Será que outras competências que não tenho tenham pesado na decisão? Será que ele é mais atento, mais perceptivo do que eu? Gosto realmente do que faço? Como me vejo futuramente na empresa? Pense carinhosamente nisso e construa um futuro promissor e forte e sem carências...

Wednesday, April 29, 2009

VOCÊ ACEITA CRÍTICAS? BOM, DEPENDE DO FEED BACK


Andei pensando por que aceito críticas sem me magoar, sem ficar ofendida. Fico feliz quando as ouço e cheguei à conclusão que as aceito porque também sou muito crítica em relação a mim. A maioria das pessoas não gosta, odeiam. Gosto das opiniões dos outros, sempre questiono se o texto, o programa do curso ou a metodologia utilizada em sala de aula poderiam ser aprimorados. Quando termino um treinamento ou curso, além da avaliação por escrito gosto de ouvir dos treinandos/alunos, ‘olho no olho’ sobre o que acharam do meu desempenho, se as suas expectativas foram superadas. Vale mais que um ‘X’ numa folha de papel. É claro antes de qualquer pedido de feed back eu mostro como dar e receber as críticas, porque senão pode ser formada uma grande barreira entre você e os outros. O processo é muito simples, mas normalmente não pensamos nisso. Um exemplo: O seu gerente, diretor, chefe pede um determinado relatório. Você se esmera, entrega no prazo e ouve o seguinte: “Não era exatamente isso que eu queria. Refaça, por favor, e para ontem’. Aiiii!!! Isso dói! Será que ele foi bastante claro quando solicitou o relatório? Identificou o que não foi abordado ou abordado sem necessidade? Dar um feed back produtivo é muito simples e evita problemas de relacionamento. Primeiramente devemos usar palavras positivas, de incentivo. ‘ Você trabalhou bem e no prazo, mas estão faltando algumas informações importantes como...’ ‘O texto está ótimo mas você deixou de abordar...’Fica mais simpático, mais gentil e faz com que a pessoa não se sinta mal. As pessoas tem níveis de sensibilidade diferente, por isso é bom não correr riscos de magoar e até ofender alguém. Saber lidar com as diferenças dos nossos colaboradores e pares é o caminho para um bom relacionamento interpessoal

Tuesday, April 28, 2009

AS DUAS MOSCAS E UM PROBLEMA


Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite…
A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Como a superfície era muito lisa e suas asas estavam molhadas, não conseguiu escapar. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater e a lutar. Aos poucos com tanta agitação, o leite ao seu redor formou um pequeno nódulo de manteiga no qual ela subiu.
Dali conseguiu levantar vôo e sair do copo.
Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido, novamente caiu num copo, desta vez, cheio de água. Como pensou que já conhecia a solução daquele problema, começou a se debater na esperança de que, no devido tempo, se salvasse.
Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:


SOLUÇÕES DO PASSADO, EM CONTEXTOS DIFERENTES, PODEM TRANSFORMAR-SE EM PROBLEMAS. SE A SITUAÇÃO SE MODIFICOU, DÊ UM JEITO DE MUDAR.


“Tem um canudo ali, nade até lá e suba”.
A mosca tenaz respondeu:
“Pode deixar que eu sei como resolver este problema.”
E continuou a se debater mais e mais até que, exausta, afundou na água!
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de observar as mudanças ao redor e ficamos lutando inutilmente até afundar em nossa própria falta de visão!
Criamos uma confiança equivocada e perdemos a oportunidade de repensar nossas experiências. Ficamos presos a velhos hábitos que nos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir.
É por isso que os japoneses dizem que na garupa do sucesso vem sempre o fracasso. Os dois estão tão próximos que a arrogância pelo sucesso pode levar a displicência que conduz ao fracasso.
Os donos do futuro sabem reconhecer essas transformações e fazer as mudanças necessárias para acompanhar a nova situação.


(De: Os Donos do Futuro-Roberto Shinyashiki)

Se a única ferramenta que você conhece é o martelo, todo problema que aparece você pensa que é prego.

Monday, April 27, 2009

É O NOSSO OLHAR DIFERENTE QUE FAZ TODA A DIFERENÇA


Olhar sem pensar, observar, apenas olhar, olhar muito e muito olhar para o que achamos que não vale a pena olhar. No nosso dia a dia, cada vez mais tenso, cheio de compromissos, cobranças e receios deixamos de olhar para o que nos é colocado na frente. Quantas vezes deixamos de nos conectar com os outros ou realizamos uma tarefa sem atenção porque a nossa mente está tão cheia de tudo, que às vezes não conseguimos apenas olhar, pensar e ter novas idéias. Quando dizemos que temos que fazer nos esquecemos do ‘fazer pensando’. Na nossa jornada de trabalho quantas vezes deixamos de enxergar algo que está claramente e acintosamente dizendo‘ A solução está aqui’, ‘Eu estou me esforçando e você não percebe’, ‘Minha produtividade caiu, estou com problemas, me ajuda?’ Muitas vezes ficamos cegos aos sinais que o nosso grupo, nossa equipe cansam de nos mostrar, mas é em vão. Somos ou achamos que somos capazes de resolver todos os problemas, superar as dificuldades e quando não conseguimos, parece que o mundo está caindo, que não somos capazes de obter resultados o que faz a nossa autoestima cair para os piores índices e nos sentirmos péssimos, incompetentes. Não é nada disso. A nossa competência e produtividade eetão relacionadas com os outros também. Eles sempre sinalizam de formas diferentes, mas como não olhamos com o verdadeiro olhar, nos tornamos apenas cumpridores de metas, objetivos e tarefas. Perdemos assim o melhor, a relação com a nossa equipe e pares, o olhar de outras pessoas que podem nos mostrar caminhos que não foram descobertos. Que tal parar e dar uma olhada em volta? Saia um pouco de si mesmo, tenho certeza que terá muitas e boas surpresas!


"Agir diferente é resultado de ver diferente". Larry Wilson

Thursday, April 16, 2009

UMA LIÇÃO BUDISTA: O MESTRE NA ARTE DA VIDA


"Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente."
Texto budista

Friday, April 10, 2009

AS 5 LIÇÕES DO GATO


A poucos meses um gatinho foi adotado pela família. Entrei em pânico, pois nunca tive vontade de ter um pois achava que eram animais que não interagiam com as pessoas, muito “na deles”, diferentes dos cães que são carinhosos, brincalhões, nos esperam na porta, nos fazem rir. Pois é, o gatinho chegou aos três meses de idade e para minha surpresa, parece um cachorro! Brinca, pede carinho, nos faz rir com suas travessuras.

LIÇÃO 1 – Mudar paradigmas é condição para sobrevivermos no nosso mundo, seja ele familiar, social e empresarial.

Bom, já que o gatinho já estava instalado não havia volta. Fiquei pensando o que fazer para tornar este relacionamento o melhor possível. Como não tenho experiência na área de felinos resolvi simplesmente observar o seu comportamento. Comecei a ver que há vários tipos de miados: o de fome, o de pouca fome, o de aviso que usou as pedrinhas sanitárias, o ronronar que significa alerta “eu estou aqui”. Passei a perceber quando está com vontade de brincar ou de receber carinho.

LIÇÃO 2 – Quando chegar a um novo local, observe, conheça o terreno e as pessoas com quem você vai lidar. Fale pouco, observe muito. Perceba como os outros agem, quais são as normas e comportamentos, assim as chances de não cometer erros ou gafes aumenta.

Com o passar do tempo comecei a perceber que na realidade tive receio ao saber que teria que conviver com um gato. Tive que superar isso, aceitar e entrar em entendimento com esse animalzinho com o qual não estava acostumada. E para a harmonia familiar a minha aceitação seria importante.

LIÇÃO 3 – Muitas vezes temos que vivenciar situações que nos são impostas ou surgem repentinamente. O melhor a fazer é procurar aceitar, ver o lado positivo e achar a melhor forma de conviver com a situação.

No meu trabalho de observação percebi que o gato antes de pular de um lugar para o outro fica parado em posição de alerta “pensando” na melhor estratégia, na força do impulso para atingir o objetivo.

LIÇÃO 4 – Pense muito quando tiver que tomar uma decisão. Trace a estratégia e faça o planejamento cuidadosamente, sempre tendo planos A, B e C. Calcule cada passo meticulosamente e esteja preparado para os imprevistos.

LIÇÃO 5 - Nada como mudanças e novidades na nossa vida. Muitas vezes somos surpreendidos e temos boas surpresas. Hoje estou totalmente apegada ao gato e agradeço por este presente que só trouxe alegrias e conhecimento.

LIDERANÇA

Não deixe de assistir! Vale apena! http://www.youtube.com/watch?v=xOx_LxQDsJs&feature=related

A ÁGUIA E O PARDAL



O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração. Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser. Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza... Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu da sua visão. Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido. Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o. Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:- Por que estás a me vigiar, Andala?- Quero ser uma águia como tu, Yan. Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.- E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho...O pardal suspirou olhando para o chão... E disse:- Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. És tão única, tão bela. Passo o dia a observar-te.- E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas... Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente...- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu. Acredita!E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:- Andala, apenas mais uma coisa: Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos. Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho. Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido. É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre! Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade. Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles. Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha!


Autor desconhecido

Thursday, April 9, 2009

PERCEPÇÃO E O AMBIENTE DE TRABALHO

Segundo Linda L. Davidoff, com olhar da psicologia, a “percepção define-se como processo de organizar e interpretar dados sensoriais recebidos para desenvolver a consciência do ambiente que nos cerca e de nós mesmos.” Como vemos o ambiente de trabalho e nós mesmos neste contexto? Será que damos atenção as mensagens ou situações que às vezes são pouco perceptíveis? Estamos sempre tão ocupados com os outros e com nós mesmos que coisas importantes passam desapercebidas. Quanto mais rica e flexível for a nossa percepção aumentamos a capacidade de reconhecer sinais e facilitando assim o nosso desempenho profissional. Ouvir sem ser pelos ouvidos, ver sem usar a visão, imaginar sentir um objeto nas mãos tendo-as vazias. Quantas vezes empregos são perdidos, carreiras prejudicadas por que não prestamos atenção no que nos cerca. Quantas vezes erramos porque simplesmente não deixamos que a percepção nos mostrasse algo a mais. Sentimos o ambiente esquisito, mas não aguçamos nossos sentidos para entender o que está realmente acontecendo. A cara feia do chefe ou de um colega mostra que algo não vai bem. Tentar perceber, conversar é um ótimo caminho para o entendimento e a harmonia entre os integrantes de uma empresa. Muitas vezes sentimos algo no ar, mas aparentemente nada está errado. Porque não ficar alerta e procurar saber o porquê dessa sensação? Voltar para dentro de si mesmo, ficar de “antenas ligadas” pode ser a diferença entre antecipar ou não uma situação, enxergar mais longe que os outros, encontrar soluções para os problemas. Isto conta ponto, nos valoriza e nos torna mais seguros em relação a nossas vidas e carreiras. Vê mais quem quer ver mais.

“Tudo depende de como olhamos para as coisas, e não de como elas são em si mesmas “( Carl Gustav Jung).

Saturday, April 4, 2009

SERÁ QUE NÃO ESTÁ NA HORA DE MODIFICARMOS NOSSOS VALORES?


Vivemos a crise e suas conseqüências. Aumento de preços, demissões que só geram insegurança. Mas mesmo assim continuamos a consumir desnecessariamente. Os motivos são vários, como manter o status, agradar os filhos, estar na moda. Será que não devemos parar e tentar rever nossos valores, aproveitando esse momento? Que tal olhar para frente pensando em como usar o que temos em vez de aumentar o consumo? Olhar o mundo como houvesse amanhã e não o contrário, trabalhar mais na tentativa de manter a qualidade de vida, o conforto com mais parcimônia. As empresas estão se reestruturando, criar novas estratégias, procurando manter-se ativas e produtivas. É o momento de analisar muito friamente o que pode ser feito, usar a criatividade, criar novas oportunidades tanto nas empresas com na vida pessoal.

Tuesday, March 17, 2009

BRINCANDO E TREINANDO: O LÚDICO COMO FORMA DE TORNAR TREINAMENTOS AGRADÁVEIS E EFICAZES


Cada vez mais tenho certeza de uma coisa: treinamentos, reciclagens podem entediar, desmotivar e desestimular. Como sempre me coloco no lugar do treinando ou do aluno, procuro ministrar treinamentos baseados em muitas dinâmicas, exercícios e muito bom humor. Diz o ditado que se “aprende na dor”. De uma certa forma, quando erramos podemos a prender a lição, mas quando falamos em treinamento, isso não faz muito sentido. Imaginem os treinandos fazendo uma reciclagem após a jornada de trabalho, depois de um dia mais que agitado, cabeça a mil, ouvindo, ouvindo e olhando transparências ou slides sem fim. Sono na certa! Quando nos interessamos e temos atenção em algo que nos estimule, guardaremos imagens positivas, agradáveis em nossa memória, e logo o que nos foi informado flui facilmente. Tudo que pudermos fazer para que estes momentos em que atenção e a retenção são primordiais. A imagem da dor ou do sofrimento e da chatice faz com que muitas vezes apaguemos essas sensações da nossa memória.

1. Como facilitadores acho que devemos entender que não somos senhores absolutos da verdade. A opinião e a contribuição dos treinandos é muito importante para nos fazer pensar e mudar paradigmas, aprimorar o nosso trabalho. Aprender sempre.

2. Fazer com que o treinamento deixe “marcas”. Sorrir, rir e utilizar dinâmicas de descontração, como o “espanta soninho”, quando sentir que o cansaço paira no ar.

3. Usar e abusar de recursos que aumentem a atenção do treinando. Costumo utilizar além de vídeos, músicas e até poemas.

4. Ser sério, porém descontraído.

5. Deixar sempre um canal aberto para perguntas, mesmos as mais fora de propósito. Deixar claro que “pagar mico” faz parte do processo de aprendizagem. Não é vergonha.

6. Ouvir, sentir o grupo e se adequar a ele.

7. Fazer com que os treinandos busquem informações, não entregando nada de bandeja. Eu só entrego ou envio por e-mail as apostilas após o final do treinamento/curso. Vamos fazer o grupo pensar.

8. Fazer feed-back para saber a opinião do grupo sobre o treinamento.

9. Exercícios de alongamento antes de começar o treinamento sempre faz sucesso. Uso sempre, além de relaxar, descontrai.